Operadoras e Ministério Público se reúnem 5ª feira na Anatel para acertar a forma de identificação dos assinantes.
A Polícia Militar de São Paulo se reúne com as operadoras de telefonia celular na próxima quinta-feira, na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), para fechar um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que permita às empresas fornecerem nome e endereço de usuários de SMS para fins de atendimento de emergência. A ideia é lançar um serviço similar ao chamado 190, mas baseado no SMS, e voltado principalmente a surdos e portadores de deficiências auditivas graves. A informação é do tenente-coronel Alfredo Deak Júnior, da Polícia Militar, que participou de painel sobre segurança pública, hoje, no Futurecom, evento realizado em São Paulo.
O acordo está sendo mediado pelo Ministério Público (instâncias federal e estadual), que também atuou para o TAC acertado no primeiro trimestre com as operadoras paulistas, que passaram a fornecer, como um serviço, os nomes e endereços dos assinantes que ligam pedindo socorro pelo número 190.
Nesse caso, embora operacional, o serviço de identificação ainda vai precisar de um ajuste técnico, de modo que a PM, além do assinante, saiba de qual ERB (estação radiobase celular) a pessoa está chamando. Se não, o usuário de um celular de São Paulo, viajando pelo Ceará, se precisar acionar o 190, vai cair na base paulista, explica.
A prestação do serviço de identificação do 190, segundo Deak, está sendo negociada em troca de sanções financeiras do passivo das operadoras relativo à reclamações de falta de qualidade feitas por consumidores na Anatel.
O serviço de emergência por SMS estará disponível apenas para usuários pré-cadastrados, que terão as chamadas localizadas pela PM. O tenente-coronel não pode abrir a facilidade para todos, porque, alguém poderia acionar um robô para enviar milhares de mensagens simultâneas e provocar uma pane por sobrecarga no sistema.
A Polícia Militar de São Paulo se reúne com as operadoras de telefonia celular na próxima quinta-feira, na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), para fechar um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que permita às empresas fornecerem nome e endereço de usuários de SMS para fins de atendimento de emergência. A ideia é lançar um serviço similar ao chamado 190, mas baseado no SMS, e voltado principalmente a surdos e portadores de deficiências auditivas graves. A informação é do tenente-coronel Alfredo Deak Júnior, da Polícia Militar, que participou de painel sobre segurança pública, hoje, no Futurecom, evento realizado em São Paulo.
O acordo está sendo mediado pelo Ministério Público (instâncias federal e estadual), que também atuou para o TAC acertado no primeiro trimestre com as operadoras paulistas, que passaram a fornecer, como um serviço, os nomes e endereços dos assinantes que ligam pedindo socorro pelo número 190.
Nesse caso, embora operacional, o serviço de identificação ainda vai precisar de um ajuste técnico, de modo que a PM, além do assinante, saiba de qual ERB (estação radiobase celular) a pessoa está chamando. Se não, o usuário de um celular de São Paulo, viajando pelo Ceará, se precisar acionar o 190, vai cair na base paulista, explica.
A prestação do serviço de identificação do 190, segundo Deak, está sendo negociada em troca de sanções financeiras do passivo das operadoras relativo à reclamações de falta de qualidade feitas por consumidores na Anatel.
O serviço de emergência por SMS estará disponível apenas para usuários pré-cadastrados, que terão as chamadas localizadas pela PM. O tenente-coronel não pode abrir a facilidade para todos, porque, alguém poderia acionar um robô para enviar milhares de mensagens simultâneas e provocar uma pane por sobrecarga no sistema.
Fonte [IDG NOW]